«Com a mente definhada por teorias para as quais não têm capacidade intelectual no sentido da sua relativização, e, estando presentes horizontalmente em quase todos os sectores públicos do Estado, muitos psicólogos imprimem na sociedade uma dicotomia perversa: quem trabalha é um prostituto cujo único direito e dever é pagar impostos; quem nada quer fazer, quem vive de manigâncias, tem direito a respeito, compreensão e subsídios públicos sem qualquer obrigatoriedade e contrapartida.»
[«Ensaio sobre a Psicologia», artigo de opinião do dermatologista Francisco Manuel Ribeiro de Miranda, no Expresso de 28-08-2004]
Três afonsos para o doutor Ribeiro de Miranda que escreveu sobre a variedade emplastros da espécie psicólogos o que Maomé não teria escrito sobre os chouriços.
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