Infelizmente parece não estar a ter vencimento a proposta neo-keynesiana (*) que fiz a semana passada: demolir os estádios do Euro 2004 e construí-los de novo. Entre as 21 propostas dos alunos de Gestão de Marketing do Instituto Português de Administração de Marketing de Aveiro encontram-se ideias como «transformar o Estádio Municipal de Aveiro no maior pólo de jogos de sorte do país - com hotel de cinco estrelas e campo de golfe integrado - ou fazer do complexo um espaço cultural de referência da região centro», mas nenhuma ousa a demolição seguida de construção.
(*) O neo-keynesianismo está para o keynesianismo como o neo-liberalismo está para o liberalismo – quando não se sabe o que seja a coisa podemos sempre baptizá-la de neo-coisismo.
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
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Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
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