A arte de torrar dinheiro (do) público. Três casos de estudo ou de polícia?
1. «Empresa Financeiramente Apoiada Continuamente (pelo) Estado Central»
O Tribunal de Contas confirmou que a desastrosa nacionalização da EFACEC da responsabilidade do Dr. Costa, do Dr. Caldeira Cabral, do Dr. Siza Vieira e do Dr. Costa e Silva pode ter um custo de 564 milhões de euros.
2. SIRESP
O SIRESP, empresa pública que gere o sistema de comunicações de segurança e emergência (sim, esse mesmo que falhou rotundamente os incêndios de 2017), criada pelo Dr. Costa na sua encarnação de MAI, onde esteve envolvido o seu amigo do Dr Lacerda Machado (igualmente presente na compra dos helicópteros Kamov, na reversão da privatização da TAP, na resolução do caso dos lesados do BES, no acordo do CaixaBank com Isabel dos Santos, no caso dos lesados do Banif e na tentativa de solução do crédito malparado da banca), o SIRESP, soube-se agora, fez «dois ajustes diretos de 13 milhões de euros por estações cuja substituição já tinha sido paga num concurso público anterior.»
3. O desastre da “internacionalização” da Santa Casa da Misericórdia foi apenas a internacionalização do desastre
O SIRESP, empresa pública que gere o sistema de comunicações de segurança e emergência (sim, esse mesmo que falhou rotundamente os incêndios de 2017), criada pelo Dr. Costa na sua encarnação de MAI, onde esteve envolvido o seu amigo do Dr Lacerda Machado (igualmente presente na compra dos helicópteros Kamov, na reversão da privatização da TAP, na resolução do caso dos lesados do BES, no acordo do CaixaBank com Isabel dos Santos, no caso dos lesados do Banif e na tentativa de solução do crédito malparado da banca), o SIRESP, soube-se agora, fez «dois ajustes diretos de 13 milhões de euros por estações cuja substituição já tinha sido paga num concurso público anterior.»
3. O desastre da “internacionalização” da Santa Casa da Misericórdia foi apenas a internacionalização do desastre
Dediquei várias crónicas ao desastre da “internacionalização” da Santa Casa da Misericórdia no Brasil de que resultaram perdas estimadas em 20 milhões, enquanto o número de apparatchiks aumentava de cinco mil. O desastre do Brasil é internacionalização do desastre no Portugal dos Pequeninos e, ficou-se agora a saber, também em Moçambique.
O Dr. Pedro Nuno está a ficar um zero à esquerda
Escreve Miguel Pinheiro no Observador, e eu cito-o preguiçosamente, «O glorioso balanço da liderança de Pedro Nuno Santos resume-se desta forma: na segurança, cala; no combate ao governo, tropeça; nas presidenciais, hesita; no partido, isola-se. Assim, de facto, como o PS já percebeu, vai ser difícil chegar lá.»
Por falar em zero à esquerda, a AD e o Eng. Moedas em particular deveriam agradecer ao Dr. Pedro Nuno ter nomeado candidata oficial à presidência da câmara de Lisboa a Dr.ª Alexandra Leitão, a líder parlamentar do PS e da tendência berloquista.
Os socialismos do PS e do PS-D fizeram-nos mais pobrezinhos do que os pobrezinhos
O Dr. Pedro Nuno está a ficar um zero à esquerda
Escreve Miguel Pinheiro no Observador, e eu cito-o preguiçosamente, «O glorioso balanço da liderança de Pedro Nuno Santos resume-se desta forma: na segurança, cala; no combate ao governo, tropeça; nas presidenciais, hesita; no partido, isola-se. Assim, de facto, como o PS já percebeu, vai ser difícil chegar lá.»
Por falar em zero à esquerda, a AD e o Eng. Moedas em particular deveriam agradecer ao Dr. Pedro Nuno ter nomeado candidata oficial à presidência da câmara de Lisboa a Dr.ª Alexandra Leitão, a líder parlamentar do PS e da tendência berloquista.
Os socialismos do PS e do PS-D fizeram-nos mais pobrezinhos do que os pobrezinhos
mais liberdade |
Spanish connection À boa maneira dos governos socialistas, o governo espanhol de Dom Sánchez também está contaminado com fumos de corrupção. Um deles envolve o músico Daniel Sánchez, irmão do primeiro-ministro (sempre a família socialista) num projecto operático na zona fronteiriça para o qual o ele procurou cooperação com entidades portuguesas através de um intermediário. Adivinhem quem foi o intermediário. Acertaram se disseram Vítor Escária, assessor económico do Eng. Socrátes e mais tarde do Dr. Costa até ter sido demitido por ter sido arguido no caso das viagens para o Euro 2016 pagas pela Galp e, mais recentemente, ocupante de um gabinete onde se encontrava a célebre estante com 75.800€. |
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