A pior nódoa cai em qualquer pano e o PS não se dá bem com as responsabilidades
O Dr. Gandra d’Almeida, director executivo do SNS, demitiu-se por ter sido denunciada pela SIC a acumulação das suas funções como director do INEM Norte com as de médico tarefeiro no Algarve, através de uma sua empresa. O facto dessa acumulação se ter dado desde 2021 durante o governo socialista não impediu o PS de responsabilizar o governo do Dr. Montenegro, considerando que o governo AD tinha obrigação de conhecer essa incompatibilidade, quem não tinha obrigação de a conhecer era o governo socialista que o nomeou director do INEM Norte e fez com ele os contratos.
Benditos o turismo e o PRR
O excedente externo até Setembro aumentou 4,2 mil milhões o que seria uma excelente notícia não fora o facto de metade desse aumento resultar do turismo e serviços associados e um quarto se dever à entrada de fundos da UE (fonte).
Os portugueses «vão ter razões para confiar no SNS»
Os portugueses não parecem confiar e quem não confia de todo são os profissionais – mais dez cirurgiões saíram do Hospital Amadora-Sintra, o que levou ao adiamento de dez mil consultas. Não deve ser por acaso que é o hospital em que o governo do Eng. José “Animal Feroz” Sócrates decidiu terminar a PPP depois de 14 anos de excelentes resultados que nos anos seguintes se foram degradando.
A costela socialista do Dr. Montenegro leva-o a morder o isco
Primeiro, o Dr. Pedro Nuno acusou o governo de ter aumentado os impostos sobre os combustíveis e que, segundo ele, explica o aumento dos preços, o que é não é verdade porque o aumento resultou da subida da cotação dos produtos refinados, coisa que até o semanário de reverência notou. Quem não se importou com a mentira foi o governo que aproveitou para declarar estar «preparado e com vontade» de intervir nos preços baixando os impostos.
Boas e más notícias sobre a dívida pública e privada
A boa notícia é que o rácio da dívida pública portuguesa no 3.º trimestre teve a segunda maior descida em cadeia e a maior em termos homólogos da UE.
As outras notícias sobre a dívida são boas e são más. A primeira má é que, apesar disso, a dívida pública portuguesa continua a sexta mais alta da UE e mais alta ou mesmo muito mais alta do que os sobreviventes do colapso do socialismo soviético que continuam a crescer mais.
A segunda e a terceira más é que o endividamento total da economia (incluindo dívida pública e privada de particulares e empresas não financeiras) aumentou em Novembro mil milhões dos quais 700 milhões são das administrações públicas. A quarta boa é que as empresas reduziram o seu endividamento em 300 milhões. (fonte BdP). |
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