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16/02/2021

ESTÓRIA E MORAL: Se fosse hoje, o neto não teria deixado entrar o avô

Estória

Segundo os registos, em 1885 deu entrada nos EUA  um imigrante alemão, desertor do exército, sem um cêntimo e sem ocupação. Como nessa época não havia restrições à imigração, foi autorizado a entrar. Mais tarde enriqueceu com negócios de restaurantes e bordéis e acabou por regressar à Alemanha. Por ter sido desertor, a Alemanha retirou-lhe a nacionalidade e acabou deportado, voltando aos EUA e aos seus negócios e foi o primeiro de uma dinastia.

Foi registado com o nome Friedr. Trumpf. O seu neto veio a chamar-se Donald Trump, foi presidente dos EUA e fez das restrições de entrada de imigrantes uma das suas bandeiras.

[Fonte: Them and Us, Philippe Legrain, Oneworld]

Moral

Quem sai aos seus não degenera.

7 comentários:

Afonso de Portugal disse...

Mais uma posta absolutamente ridícula. Controlar a imigração ilegal e restringir a imigração são coisas muito diferentes.

Olhe que o seu queridinho Zé Bidé, que ainda nem teve tempo de aquecer a cadeira da sala oval, já deportou umas centenas de imigrantes. Quem o diz é a insuspeita Associated Press, que até costuma ser bem amiguinha dos CRIMINOSOS que entram nos países dos outros sem permissão:

https://apnews.com/article/biden-administration-deports-hundreds-482889ed56ed3cd02c9c61ebd1e3fbb7

A propósito, ainda estamos à espera da sua série de Bidenologia, Sr. (Im)Pertinente. Ou será as críticas neste blogue são só para os políticos que afrontam os interesses da superclasse mundialista?

Bilder disse...

"A propósito, ainda estamos à espera da sua série de Bidenologia, Sr. (Im)Pertinente. Ou será as críticas neste blogue são só para os políticos que afrontam os interesses da superclasse mundialista?"----------------é verdade que só passaram 3 semanas desde a tomada de posse mas não faltarão reparos a quem está atento e sabe o que significa o retorno dos agentes globalistas à casa branca.

Bilder disse...

E eu(mantedo o que disse/escrevi atrás) não sou dos que acredita/acreditou que Trump seria realmente a resposta mais apropriada ao dito demo-globalismo(que na verdade só vingou em 2016 porque mais ninguém(com as qualidades necessárias,começando pela coragem) se chegou à frente.

José Meireles Graça disse...

A emigração da Europa fez os EUA WASP, com o seu puritanismo, o rule of law of the commons, o espírito empreendedor, etc. A da América do Sul transformará os EUA em outra coisa. A América WASP está a lutar pela sobrevivência. Faz bem.

Anónimo disse...

A campanha suja contra Trump levou a que, mesmo em países maltrapilhos que vivem da mendicidade, o espaço público de discussão está afunilado na crítica a algo que julgam ser Trump, mas que não passa de uma caricatura criada para o efeito. A orquestra está bem afinada. É preciso bater até garantir que não regressa pata tirar o tacho ao gang democrata.
A historieta aqui postada lembra a do lobo e do cordeiro quando bebiam de um riacho:
Lobo: Vou-te comer porque sujaste a água que eu bebia!
Cordeiro: Mas, sr Lobo a água corre de lá para cá, como podia eu ter a água que bebia?
Lobo: Se não foi agora, foi há 6 meses.
Cordeiro: Sr Lobo, eu sou um cordeiro. Ainda não tenho 6 meses de idade.
Lobo, perdendo a paciência: Se não foste tu, foi o teu pai!
E, comeu o cordeiro.
No caso de Trump, foi preciso chegar ao avô.

Unknown disse...

É isso : ou WASP ou "uma coisa em forma de assim".
Ou várias "coisas", decorrentes da implosão/explosão...

Fernando disse...

Que verbete mais miserável num blogue que até costumava apreciar. como diz alguém se não foste tu foi o teu, o teu avô, o teu tetravô. Verbete absolutamente digno do pior que os regimes totalitários têm - perseguir as pessoas por delitos cometidos por antepassados.
Já agora, o pai dos queridos Kennedy foi contrabandista de álcool, tendo nesse negócio feito a sua fortuna. Quando o filho quis ser presidente o pai foi falar com a mafia e pedir-lhe encArecidamente os votos dos descendentes de italianos. Quando lá chegou, à boa maneira dos socialistas, renegou o acordo e deixou os cubanos à sua sorte na Baía dos Porcos. Agora em maiúsculas - VERBETE ABSOLUTAMENTE MISERÁVEL.