Estória
Segundo os registos, em 1885 deu entrada nos EUA um imigrante alemão, desertor do exército, sem um cêntimo e sem ocupação. Como nessa época não havia restrições à imigração, foi autorizado a entrar. Mais tarde enriqueceu com negócios de restaurantes e bordéis e acabou por regressar à Alemanha. Por ter sido desertor, a Alemanha retirou-lhe a nacionalidade e acabou deportado, voltando aos EUA e aos seus negócios e foi o primeiro de uma dinastia.
Foi registado com o nome Friedr. Trumpf. O seu neto veio a chamar-se Donald Trump, foi presidente dos EUA e fez das restrições de entrada de imigrantes uma das suas bandeiras.
[Fonte: Them and Us, Philippe Legrain, Oneworld]
Moral
Quem sai aos seus não degenera.
7 comentários:
Mais uma posta absolutamente ridícula. Controlar a imigração ilegal e restringir a imigração são coisas muito diferentes.
Olhe que o seu queridinho Zé Bidé, que ainda nem teve tempo de aquecer a cadeira da sala oval, já deportou umas centenas de imigrantes. Quem o diz é a insuspeita Associated Press, que até costuma ser bem amiguinha dos CRIMINOSOS que entram nos países dos outros sem permissão:
https://apnews.com/article/biden-administration-deports-hundreds-482889ed56ed3cd02c9c61ebd1e3fbb7
A propósito, ainda estamos à espera da sua série de Bidenologia, Sr. (Im)Pertinente. Ou será as críticas neste blogue são só para os políticos que afrontam os interesses da superclasse mundialista?
"A propósito, ainda estamos à espera da sua série de Bidenologia, Sr. (Im)Pertinente. Ou será as críticas neste blogue são só para os políticos que afrontam os interesses da superclasse mundialista?"----------------é verdade que só passaram 3 semanas desde a tomada de posse mas não faltarão reparos a quem está atento e sabe o que significa o retorno dos agentes globalistas à casa branca.
E eu(mantedo o que disse/escrevi atrás) não sou dos que acredita/acreditou que Trump seria realmente a resposta mais apropriada ao dito demo-globalismo(que na verdade só vingou em 2016 porque mais ninguém(com as qualidades necessárias,começando pela coragem) se chegou à frente.
A emigração da Europa fez os EUA WASP, com o seu puritanismo, o rule of law of the commons, o espírito empreendedor, etc. A da América do Sul transformará os EUA em outra coisa. A América WASP está a lutar pela sobrevivência. Faz bem.
A campanha suja contra Trump levou a que, mesmo em países maltrapilhos que vivem da mendicidade, o espaço público de discussão está afunilado na crítica a algo que julgam ser Trump, mas que não passa de uma caricatura criada para o efeito. A orquestra está bem afinada. É preciso bater até garantir que não regressa pata tirar o tacho ao gang democrata.
A historieta aqui postada lembra a do lobo e do cordeiro quando bebiam de um riacho:
Lobo: Vou-te comer porque sujaste a água que eu bebia!
Cordeiro: Mas, sr Lobo a água corre de lá para cá, como podia eu ter a água que bebia?
Lobo: Se não foi agora, foi há 6 meses.
Cordeiro: Sr Lobo, eu sou um cordeiro. Ainda não tenho 6 meses de idade.
Lobo, perdendo a paciência: Se não foste tu, foi o teu pai!
E, comeu o cordeiro.
No caso de Trump, foi preciso chegar ao avô.
É isso : ou WASP ou "uma coisa em forma de assim".
Ou várias "coisas", decorrentes da implosão/explosão...
Que verbete mais miserável num blogue que até costumava apreciar. como diz alguém se não foste tu foi o teu, o teu avô, o teu tetravô. Verbete absolutamente digno do pior que os regimes totalitários têm - perseguir as pessoas por delitos cometidos por antepassados.
Já agora, o pai dos queridos Kennedy foi contrabandista de álcool, tendo nesse negócio feito a sua fortuna. Quando o filho quis ser presidente o pai foi falar com a mafia e pedir-lhe encArecidamente os votos dos descendentes de italianos. Quando lá chegou, à boa maneira dos socialistas, renegou o acordo e deixou os cubanos à sua sorte na Baía dos Porcos. Agora em maiúsculas - VERBETE ABSOLUTAMENTE MISERÁVEL.
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