Li com preocupação o que a doutora Charlotte do bomba inteligente nos ensina sobre o substantivo assassinato , que vamos buscar ao inglês em vez de usarmos o nosso assassínio.
Reconheço que tenho maltratado a língua usando amiúde o assassinato. Mas buscar ao inglês? Hum. Como é que o assassination inglês dá o assassinato em português? Na na. Cheirava-me mais ao assassinat indecisivo e capitulacionista desses maricas franceses. O dicionário de plástico que tenho sempre aqui à mão na unidade E: confirma os meus piores receios - a coisa é um «galicismo a evitar».
Com o não saber escrever ainda me conformo. Galicismos é que são imperdoáveis. Prefiro adoptar a tese da doutora Charlotte.
ACTUALIZAÇÃO
Fica prometido. A partir de agora só assassínios. Nada de assassinatos.
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
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