Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)

02/06/2023

Dúvidas (359) - Por onde anda a menina Greta?

Sem qualquer escrúpulo, áctivistas climáticos usaram em 1992 uma criança canadiana de 12 anos (Severn Cullis-Suzuki) para recitar no púlpito a sua agenda. Nas palavras célebres de Andy Warhol, Severn foi «mundialmente famosa por 15 minutos». Trinta anos depois, salvo alguma efémera recordação do jornalismo de causas, quem se lembra de Severn?
 
Severn Cullis-Suzuki, em 1992, na UN Conference on Environment and Development
no Rio de Janeiro e Greta Thunberg em 2019 na UN Climate Action (créditos)

Vinte e sete anos mais tarde, os filhos dos activistas climáticos de 1992 usaram com o mesmo propósito Greta Tintin Eleonora Ernman Thunberg, uma jovem de 17 anos sofrendo de transtorno obsessivo-compulsivo. Em 2020, a Fundação Gulbenkian atribuiu-lhe Prémio Gulbenkian para a Humanidade de um milhão de euros dos restos do dinheiro de Mr. Five per Cent. Os anos da pandemia levaram ao seu quase esquecimento e desempenhado o seu papel de «idiota útil» do áctivismo climático (eram assim que eram conhecidos os intelectuais de esquerda que faziam a propaganda comunista no ocidente), Greta parece estar a caminho do cemitério da áctivismo climático.

3 comentários:

Unknown disse...

Circo...

Anónimo disse...

Para entretenimento podem procurar «no money no greta».

Abraço

Anónimo disse...

Que raio, porque escrevem dessa forma activista?