Uma espécie de sequela de (
1), (
2), (
3), (
4), (
5), (
6) e (
7) e um ponto de situação do estado em que o socialismo tropical do PT de Lula da Silva e da «presidenta» Dilma está a deixar o Brasil, depois de 8 anos de 1995 a 2002 em que Fernando Henrique Cardoso domou a inflação endémica e lançou as bases para uma economia moderna e competitiva.
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Não são precisos grandes dotes preditivos para antecipar o desastre para onde caminha o Brasil que ficará patente o mais tardar após as Olimpíadas 2016. A maquilhagem da realidade económica com estatísticas de causas e a prática de preços políticos (sobretudo combustíveis) escondem, entre outras coisas, uma inflação que oficialmente não atingiu 6% em 2013, em que ninguém acredita, quando a desvalorização face ao dólar no mesmo período foi de 18%.
Mas não é possível esconder tudo. Sobretudo, não é possível esconder tudo durante muito tempo e as estatísticas das contas externas agora
conhecidas estão aí para o comprovar: o saldo da balança comercial foi o mais baixo em 13 anos e em Janeiro o défice da balança comercial brasileiro foi o maior desde 1994.
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