«Um estudo publicado pelo National Bureau of Economic Research, nos Estados Unidos ("O Paradoxo da Felicidade Feminina Decadente"), revela que as mulheres modernas são menos felizes, apesar de se terem libertado dos papéis tradicionais. Se nos anos 70 as mulheres eram mais felizes do que os homens, agora elas mostram níveis de felicidade mais baixos do que eles.
…
"Tretas!", contrapõe Maria Filomena Mónica. A socióloga não reconhece legitimidade às conclusões do estudo de Stevenson e Wolfers, mesmo porque "não se pode medir a felicidade". E vai mais longe, garantindo que as mulheres hoje têm de ser mais felizes do que há 40 anos, pelo simples facto de terem todas as oportunidades que reclamaram para si.» (i online)
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
02/06/2009
LA DONNA E UN ANIMAL STRAVAGANTE: Não se pode medir a felicidade a não ser com o metro da doutora Mónica
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E pur non si muove,
eu diria mesmo mais
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