«O Estado não deve sair do capital da EDP. São áreas onde os erros são difíceis de corrigir. Isto implica prudência. A energia faz mexer toda a economia. Mesmo a capacidade de ter água está dependente da existência de electricidade para a bombar», disse em entrevista ao Diário Económico o doutor António Mexia.
Debato-me com o dilema de o bombar na Secção Padre Anchieta com 4 chateaubriands, se porventura o doutor Mexia acredita, de facto, que é melhor entregar as áreas onde os erros são difíceis de corrigir a um estado incorrigido e incorrigível que não faz outra coisa senão asneiras e destrói capital, ou, pelo contrário, se o doutor Mexia tem um alter ego aparatchik que diz coisas que convém dizer para continuar elegível para cargos públicos ou semi-públicos. Neste segundo caso, o Impertinências oferecer-lhe-ia 3 ou 4 ignóbeis na Secção Musgo Viscoso.
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
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Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
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