Se não consigo imaginar a Joana do Semiramis a fazer de Eduardo III de Inglaterra, consigo ver a doutora Filomena Mónica no papel de Condessa de Salisbury.
O que não tenho dúvidas é que, se estivesse à época na corte de Eduardo III, ao ver caídas as ligas da Condessa de Salisbury, não me teria rido mais do que me diverti a ler a malícia do post «A Ana e a Márcia ou uma história triste de um sector com nichos de mercado diferentes».
A alusão da Joana à coisa flácida de que os intelectuais da estória terão pendurada revela uma crueldade muito saudável em relação à espécie. Confesso ainda mais fácil de imaginar essa flacidez, quando olho para os especímenes que conheço, do que ver a doutora Filomena Mónica no papel de Condessa de Salisbury.
Serão estas as da doutora Mónica?
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
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