Há poucos dias, num artigo do Observador, Isabel Hormigo, uma adjunta de Nuno Crato, ex-ministro da Educação do governo de Passos Coelho, citou Philippe Aghion, prémio Nobel da Economia, que num debate recente no BFM Business - o canal francês de economia e negócios com maior audiência -, fez uma entusiástica apreciação positiva das políticas adoptadas por Nuno Crato entre 2011 e 2015.
Não fiquei surpreendido por essa apreciação e ainda menos pelos mídia portugueses não terem dado qualquer relevância às declarações de Philippe Aghion sobre Nuno Crato, ainda hoje, decorridos dez anos, uma bête noir nos meios académicos e educacionais infectados pelo politicamente correcto.
Aqui no (Im)pertinências não foi preciso um Nobel mostrar apreciação pelo trabalho de Nuno Crato para relevarmos a sua acção no governo "neoliberal" dedicando-lhe duas dezenas de posts entre os quais saliento este a propósito dos resultados dos testes de PISA e este outro propósito dos rankings das escolas secundárias.
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