O Eng. Sócrates vivia com o dinheiro da mãe. O Dr. Pedro Nuno com o do pai
Não precisam de dizer. A piada do título, que me apropriei de uma mensagem WhatsApp que recebi, é demagógica, mas adoptei-a por também ser factual, ainda que incompleta porque, a partir do momento em que desempenhou funções políticas o Dr. Pedro Nuno passou a viver também à custa do orçamento. O que pretendo chamar a atenção é que o Dr. Pedro Nuno não tem sido censurado por essa dependência pelo comentariado residente e pelo jornalismo de causas, enquanto o Dr. Montenegro, que tem feito pela vida à sua custa, com atalhos garantem os seus detractores, tem tido os seus negócios e o seu património escarafunchados e as páginas dos jornais e os ecrãs das televisões salpicados com insinuações que visam tirar vantagem do pré-conceito enraizado na alma nacional que o dinheiro só se ganha com golpes.
A obra pública mais notória dos governos socialistas foi a ampliação do Estado sucial
Por incontáveis vezes, salientámos nestas crónicas e nas crónicas anteriores que os governos do Dr. Costa receberam 655 mil funcionários públicos do “neoliberalismo” (que herdou 730 mil do socialismo socrático) e aumentaram esses efectivos para mais de 740 mil. O diagrama seguinte mostra uma outra face da obra socialista que é mais um exemplo da Lei de Parkinson que rege o aparelho do Estado sucial: enquanto o número total de funcionários públicos aumentou cerca de 11% o número de chefes aumentou 45%.
mais liberdade |
Por falar em Lei de Parkinson, no Portugal dos Pequeninos também temos diversas modalidades de endogamia A Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) - «a agência pública nacional de apoio à investigação em ciência, tecnologia e inovação, em todas as áreas do conhecimento» - concluiu que 75% dos centros de investigação em Portugal dos 313 centros de investigação que apoia são "excelentes" ou "muito bons". |
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