Nas eleições a fingir o Dr. Montenegro continua à frente. Nas eleições a sério ainda não sabemos
As sondagens apontam todas na mesma direcção. Os títulos é que não, como o do semanário de reverência a pagar as suas dívidas do edifício da sede, que titulou «empate técnico entre AD e PS». A sondagem da Pitagórica dá 6,6% de vantagem à AD sobre o PS, a do CESOP-Católica 4% e a da Consulmark2 5,7%, com o Chega a descer, apesar (ou será por causa?) do cartaz que põe lado a lado o Dr. Montenegro e o Eng. Sócrates para ilustrar os “50 anos de corrupção”.
Em todas as sondagens o Dr. Montenegro surge como preferido ao Dr. Pedro Nuno para primeiro-ministro, apesar da Spinumviva (ou será por causa? já que o Dr. Pedro Nuno até agora só conseguiu viver do pai e do Estado). Por falar em Spinumviva, o jornalismo de causas depois de andar semanas a apontar o dedo à empresa do Dr. Montenegro, que presta serviços de encarregado de protecção de dados, por não estar registada na Comissão Nacional de Proteção de Dados, ficou a saber que quem tem de fazer o registo é o cliente e não prestador.
O tiro no pé chega um ano depois
O ano passado o governo AD reduziu as retenções de IRS para passar a mão no lombo dos eleitores. Este ano, em plena campanha eleitoral, quando mais precisaria de os afagar, a oposição agita a redução dos reembolsos contando com a ignorância e distracção dos eleitores que não percebem que lhes foi mais favorável pagarem o ano passado menos IRS do que lhes devolverem um ano depois o excesso.
Combater o inimigo no mar com as pensões em terra
Parece ser isso que o novo chefe do Estado-Maior da Armada diz (ou dizem os jornalistas do semanário de reverência que ele disse) que «assume a ambição de adquirir mais meios, como submarinos e fragatas, mas pede atenção à condição militar, defendendo uma reversão do corte nas reformas do tempo da troika. Caso contrário, com novos navios a chegar nos próximos anos, corre o risco de não ter gente para os operar.»
Os portugueses «vão ter razões para confiar no SNS»
Agora são os obstetras do Hospital Garcia de Orta que se vão embora. O semanário de reverência diz no título que são sete e depois perde-se nas contas e chegamos ao fim da peça sem saber quantos saem e quantos ficam.
O algodão não engana. O governo do Dr. Montenegro é quase tão socialista como um governo socialista
Nós aqui no (Im)pertinências temos uma certa fixação no teste do algodão que neste caso consiste em verificar se para desenvolver o país e fazer a economia crescer um governo pretende aumentar os rendimentos ou o aumentar o investimento produtivo e/ou reduzir os impostos. Ao puxar pelos salários e diminuir o investimento (que caiu 7,1%) e aumentar a carga fiscal para 35,7% no seu primeiro ano, o governo do Dr. Montenegro passou com distinção o teste. A confirmar o teste, a despesa pública aumentou 7,6%, continuando a obra do Dr. Costa que a havia aumentado 50% entre 2015 e 2023.
O tiro no pé chega um ano depois
O ano passado o governo AD reduziu as retenções de IRS para passar a mão no lombo dos eleitores. Este ano, em plena campanha eleitoral, quando mais precisaria de os afagar, a oposição agita a redução dos reembolsos contando com a ignorância e distracção dos eleitores que não percebem que lhes foi mais favorável pagarem o ano passado menos IRS do que lhes devolverem um ano depois o excesso.
Combater o inimigo no mar com as pensões em terra
Parece ser isso que o novo chefe do Estado-Maior da Armada diz (ou dizem os jornalistas do semanário de reverência que ele disse) que «assume a ambição de adquirir mais meios, como submarinos e fragatas, mas pede atenção à condição militar, defendendo uma reversão do corte nas reformas do tempo da troika. Caso contrário, com novos navios a chegar nos próximos anos, corre o risco de não ter gente para os operar.»
Os portugueses «vão ter razões para confiar no SNS»
Agora são os obstetras do Hospital Garcia de Orta que se vão embora. O semanário de reverência diz no título que são sete e depois perde-se nas contas e chegamos ao fim da peça sem saber quantos saem e quantos ficam.
O algodão não engana. O governo do Dr. Montenegro é quase tão socialista como um governo socialista
Nós aqui no (Im)pertinências temos uma certa fixação no teste do algodão que neste caso consiste em verificar se para desenvolver o país e fazer a economia crescer um governo pretende aumentar os rendimentos ou o aumentar o investimento produtivo e/ou reduzir os impostos. Ao puxar pelos salários e diminuir o investimento (que caiu 7,1%) e aumentar a carga fiscal para 35,7% no seu primeiro ano, o governo do Dr. Montenegro passou com distinção o teste. A confirmar o teste, a despesa pública aumentou 7,6%, continuando a obra do Dr. Costa que a havia aumentado 50% entre 2015 e 2023.
É claro que, com a despesa pública a crescer a este ritmo, mesmo com o aumento da receita fiscal, a dívida pública continua a crescer em Fevereiro subiu 277 mil milhões.
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