O estado do Estado sucial administrado pelos socialistas
Segundo o estudo da EIOPA (Autoridade Europeia dos Seguros e Pensões Complementares de Reforma, Portugal é o sétimo país com pior cobertura no caso de catástrofes naturais. A Comissão Nacional de Proteção de Dados considera que que grande parte dos sistemas de informação da Administração Pública estão obsoletos e que os recursos humanos qualificados são insuficientes, o que não é coisa que tire o sono ao Dr. Costa que só dormiria mal se não conseguisse colocação para os boys socialistas no aparelho do Estado.
As políticas de habitação social do governo não são um desastre…
… são uma catástrofe, como o próprio governo teve de reconhecer. Depois de sete anos de programas lançados em concorrência pelos Dr. Medina e Pedro Nuno Santos, apenas existem 950 contratos ou 0,5% dos contratos celebrados desde o início dos programas.
«Pagar a dívida é ideia de criança»
Como habitualmente, cada vez que o endividamento da economia cai umas décimas de ponto percentual, como agora, a imprensa amiga titula e rejubila, enquanto continua a subida imparável tendo passado de 704 mil milhões quando o Dr. Costa chegou a S. Bento montado na geringonça para 794 mil milhões em Outubro.
Jornal Eco |
De volta ao velho normal (embrulhado nos eufemismos do jornalismo de causas)
Para encher o olho, os títulos dizem que o défice externo se reduziu até Outubro, ou seja, é menos do que em Setembro. Não dizem que em relação ao ano passado o superavit de 1.556 milhões se transformou num défice de 1.317 milhões, ou seja, piorou 2.873 milhões. Entre outras razões, a degradação das contas externas resulta do aumento das importações induzido pelo consumo tornado possível pelo crescimento de 30% no 1.º semestre do crédito ao consumo, o que nos deixa no topo da UE. Por isso, com grande naturalidade, a taxa de poupança desceu para 5,1% no 3.º trimestre, recorde desde 2008.
Já é o mafarrico e já se sente o cheiro das brasas
A semana passada a taxa Euribor 12 meses que no início do ano era -0,363% ultrapassou pela primeira vez 3% no dia 19, ainda assim cerca de 1 pp abaixo da média anterior à crise de 2008. O indicador de atividade económica do INE voltou a travar em Setembro e Outubro.
Sem comentários:
Enviar um comentário