Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
15/05/2010
Quem disse que a banca portuguesa era um cofre forte?
Como já aqui se referiu, a participação do estado português no bailout à Grécia soma-se aos 7,4 mil milhões de exposição da banca portuguesa à dívida grega, parte dos quase 50 mil milhões de exposição da banca à dívida dos PIGS. Segundo um relatório da Moodys Capital Markets Research Group citado pelo JN, a exposição à dívida grega dos bancos com sede em Portugal corresponde a cerca de 23% do seu capital. Portugal é o país com a banca mais exposta, a longa distância do segundo (Irlanda) e terceiro (França) que não atingem 13%. Adivinhem que lhes acontece se a Grécia entrar em incumprimento.
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