Este post poderia ser e não é uma continuação deste outro.
«A afirmação de que as mulheres não devem ser discriminadas foi substituída pela ideia de que homens e mulheres são realmente iguais.
(...) ao confundir “fairness” [equidade ou justiça] com “sameness” [igualdade], muitas feministas têm defendido políticas públicas que forçam a igualdade, sem considerar as diferenças. Mas se as considerassem, percebiam que muitas situações interpretadas como discriminação ou injustiça resultam, na verdade, de homens e mulheres terem características diferentes e revelarem, por isso, interesses diferentes. Interesses diferentes, não capacidades diferentes, determinam escolhas diferentes – e, por essa razão, estabelecer, por princípio, a regra dos 50% na ocupação de lugares ou profissões, como muitas feministas fazem, é simplesmente arbitrário e contraprodutivo.»
Excerto, à laia de teaser de Os problemas da teoria da autodeterminação de Patrícia Fernandes
1 comentário:
Continuamos , miope e irremediavelment, "eurocênticos ( e respectivas, poucas, ramificações ) , num mundo crepuscular...entretendo-nos com os sexos dos anjos da moda...
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