Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
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Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)

11/05/2024

Anatomia de uma "cleptocracia etnonacionalista gerida por um pleonexíaco com uma mesa demasiado longa"

«John Sweeney is a writer and reporter, old school. He remained in the Ukrainian capital throughout the Battle of Kyiv and his latest book, Killer In The Kremlin, reveals Vladimir Putin to be the monster he is. Sweeney's philosophy is: ‘I poke crocodiles, if crocodiles they be, in the eye with a stick.’

He’s helped free seven people falsely accused of killing babies, starting with Sally Clark, reported on wars, revolutions and trouble around the world, gone undercover to Zimbabwe, Chechnya, twice, and North Korea. He upset Donald Trump by asking him about his links with the mob - Trump walked out on him - and upset Vladimir Putin by asking him about Russia's role in the shooting down of MH17. But he is probably best known for shouting at the Church of Scientology.

After 17 years at the BBC for Panorama and Newsnight, he is now a free spirit, up for the right kind of trouble.» 

 
Leitura dedicada em especial aos Putinversteher e em geral a quem possa sentir-se fascinado pelo "homem forte" imaginado pelos idiotas úteis do mundo ocidental como exemplo de líderes que evitariam a degeneração dos costumes e exterminariam o wokeism. Sim, é possível que esses homens fortes fizessem isso no caminho para eliminar todas as liberdades.

1 comentário:

Afonso de Portugal disse...

Tome lá, ó Sr.(Im)Pertinente, mais uma consequência das palavras do Marcelo:

https://observador.pt/especiais/antonio-pinto-ribeiro-a-arte-e-o-colonialismo-estou-absolutamente-crente-que-esta-questao-da-restituicao-e-irreversivel/

É tudo uma questão de liberdade de expressão, não é? Quando a conta lhe bater à porta - e pelo andar da carguagem já esteve mais longe - não se queixe!