«IN JUST two months’ time, Portugal’s three-year bail-out programme will end. As recently as last autumn the country’s chances of returning fully to the markets without a safety net seemed remote. But this year there has been a remarkable rally, with bond yields falling to about 4.5% (see chart). New bond issues have been oversubscribed even though the Portuguese government’s credit rating remains poor. Like Ireland in December, Portugal looks set to make an exit without a precautionary back-up line of credit.
Portugal has benefited from a general reappraisal of risk by investors, as angst about the euro zone breaking up has faded and worries about emerging markets have mounted. But the economy is also now offering more promise, even though its performance has been mixed since the election in June 2011 brought in a new right-of-centre coalition government headed by Pedro Passos Coelho.»
Apesar das 74 luminárias domésticas e dos 70 brigadistas da economia, a Economist (provavelmente a melhor revista de economia e finanças), faz um diagnóstico positivo da evolução recente da economia portuguesa e um prognóstico reservado (podia ser outro?) para recuperar da bancarrota socialista.
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
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1 comentário:
Mas o que estas 70 iluminárias estavam a tentar fazer era desestabilizar, destruir, não era? Good timing mas objetivo completamente falhado.
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