Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
26/04/2010
SERVIÇO PÚBLICO: oportunidade perdida para o governo melhorar a notação da dívida pública portuguesa
Durante as audições na comissão de Investigações do Senado americano, foram apresentadas provas e testemunhos que indiciam que a Moody’s e a Standard & Poors «did it for the money», segundo a fórmula do presidente da comissão senador Carl Levin. Previsivelmente, vamos assistir a uma campanha doméstica para branquear os downgrades e os outlooks negativos da dívida pública portuguesa. Contudo, a teoria da conspiração mais conforme aos métodos socráticos, conhecidos por usar abundantemente a influência das agências de comunicação, entre outros meios menos confessáveis, deveria levar-nos a concluir que a notação da dívida poderia ser pior, não fora a venalidade e os conflitos de interesses das agências de rating.
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