Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
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Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)

18/10/2005

SERVIÇO PÚBLICO: os esqueletos espreitam nos armários

«O povo judeu, não ascendendo a 0,2% da população mundial, granjeou 19% dos Nobel da Química, 26% dos Nobel da Física, 28% dos Nobel da Medicina, 39% dos Nobel da Economia, 13% dos Nobel da Literatura e 10% dos Nobel da Paz. Nenhum outro povo contribuiu tanto para a cultura, a ciência e a tecnologia. Portugal entrou em decadência desde que os portugueses sefarditas foram expulsos ou compelidos a abnegar a sua cultura e religião, diluindo-se na mediocridade coeva. Não é por acaso que o islamismo, o nazismo e a extrema-esquerda, hostis ao conhecimento e à liberdade, convergem no anti-semitismo.» (post de Ninno do Grande Loja do Queijo Limiano)
Será por acaso que “Paradise Now” («is the first openly anti-Semitic film I’ve seen in the German cinema», nas palavras do DavidsMedienkritik), foi financiado pelo governo alemão e por outros governos europeus numa co-produção europeia?

No clima de decadência económica, social e política da Europa continental, os esqueletos duma outra época de profunda crise espreitam dentro dos armários.

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