Porque se enfurecem os sindicatos franceses com a envergonhada privatização de 15% desse colosso chamado Electricité de France?
Percebe-se que receiam a perda de privilégios da legião de empregados do colosso, ainda que à custa dos 60 milhões de consumidores. Mas como perceber o eco que as suas palavras de ordem previsivelmente encontrarão em milhões desses consumidores? É o culto de l'État entranhado há séculos nas meninges daquelas criaturas. Uma relação de dependência e ódio que ciclicamente levanta as pedras da calçada para descobrir praias imaginárias que lá não existem. É um culto que por estas bandas também contamina bastantes almas a que, porém, não chega a convicção para levantar as pedras da calçada.
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
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