Os media europeus, e em especial os franceses, trataram o Katrina como um castigo divino para demonstrar a incompetência da administração federal (já agora esquecendo, convenientemente, a total inépcia das administrações democratas, estadual e local).
Bert Latour, um escritor que vive em França, recorda no «People Political» aos distraídos que a área atingida pelo Katrina é equivalente à do Reino Unido e pergunta-se o que teria acontecido às autoridades francesas se uma catástrofe dessa magnitude tivesse atingido a França, autoridades que, recordou, em 2003 deixaram morrer 15.000 pessoas (aproximadamente 15 vezes o número de vítimas do Katrina) durante um período de canícula. (lido em ¡No Pasarán!)
E se um furacão distraído varresse a Europa social? (imagem do Davids Medienkritik)
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
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