«Nunca me senti francês em França como me senti americano nos EUA. ... Perguntavam-lhe (à mulher) se eu era jardineiro do INSEAD. ... A França é governada pela direita com um aparelho estatal e económico para manter tudo como está, corporativista; a Inglaterra governada pela esquerda está plena de dinamismo, e de iniciativa e de mudança. Está tudo dito.»[António Borges, ex-director e presumível jardineiro do INSEAD, actual vice-presidente da Goldman Sachs em Londres, e um dos dons sebastiões que se perfilam no nevoeiro da reserva da nação à espera de a salvarem de si própria, em entrevista ao Expresso de 06-11]
Está tudo dito? Quase tudo. Falta acrescentar que é por essas e por outras que a estupidentsia desconstrutivista doméstica é francófona.
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