Alexis Tsipras foi o líder do Syriza, um partido esquerdista grego e primeiro-ministro entre 2015 e 2019 que foi evoluindo do esquerdismo infantil para a social-democracia colorida, como se evidencia nos posts anteriores.
Yanis Varoufakis é um lunático, esquerdista e pedante de uma vaidade doentia, a propósito de que se escreveram no (Im)pertinências vários posts (como este, aquele ou aqueloutro), que foi ministro das Finanças dos governos de Tsipras.
Mais um exemplo do caminho que Tsipras percorre do obscurantismo esquerdista para a luz da racionalidade é o relato que faz num livro a publicar em breve sobre a sua experiência de 2015-2019, que a respeito de Varoufakis o Guardian classifica como «um dos maiores assassinatos de carácter da memória grega moderna» e que me pareceria melhor classificado como uma autópsia à falta de carácter de Varoufakis.
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