Contra a corrente, o (Im)pertinências tentou colocar no devido lugar o primeiro lugar da economia portuguesa no ranking da Economist. Algumas outras vozes (poucas, porque isto de ir contra a corrente patridiótica não é fácil) se fizeram ouvir no mesmo sentido, tais como Óscar Afonso no jornal Sol (sem link), José Paulo Soares no jornal Eco, Daniel Bessa no Expresso e João Duque, também no Expresso.
A estes juntou-se ontem Luís Aguiar-Conraria que, igualmente no Expresso, não resistiu à tentação de zurzir «os nacionais-pessimistas», entre os quais poderia distraidamente incluir o (Im)pertinências, mas acaba por admitir que «uma vez passadas as primeiras impressões, há que ser honesto e dar ao ranking a importância que tem: praticamente nenhuma», por razões semelhantes às que aqui enumerei.
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