Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
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The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)

17/11/2018

Porque não fiquei surpreendido, ainda outra vez? (4)

«Undeclared North Korea: Missile Operating Bases Revealed
Though the subject of speculation by open-source researchers for years, new research undertaken by Beyond Parallel has located 13 of an estimated 20 North Korean missile operating bases that are undeclared by the government.»

«Kim Jong Un tests 'high-tech' weapon in message to the US
North Korea has tested a "newly developed ultramodern" weapon in an event supervised by leader Kim Jong Un, state media said Friday, amid faltering nuclear disarmament negotiations with the United States

Alguém acredita que Kim alienará a sua nomenclatura político-militar subtraindo-lhe o armamento nuclear? Perguntei-me aqui e aqui.

4 comentários:

João Nobre disse...

O "querido líder" Kim Jong-un apenas deseja manter-se no poder e sabe que de forma a garantir tal, o melhor é possuir um arsenal militar poderoso o suficiente para dissuadir os Estados Unidos da América e o lobby sionista, que é quem verdadeiramente controla ou pelo menos influencia de forma significativa a política externa deste mesmo País. Kim Jong-un não é estúpido e sabe que qualquer espécie de acordo com os ianques não vale sequer o papel em que está escrito. Por este mesmo motivo é que eu acredito que nada o fará alguma vez desistir do seu programa nuclear e é até expectável que depois de todo o "saber rattling" que tem ocorrido nas últimas semanas, a Coreia do Norte acelere ainda mais o seu programa nuclear e o seu programa de desenvolvimento de mísseis balísticos intercontinentais. Possivelmente, Pyongyang reforçará igualmente o seu já enorme arsenal de armas biológicas e químicas.

Kim Jong-un apesar de ser um líder muito jovem, viu e sabe perfeitamente bem aquilo que os Estados Unidos fizeram a Saddam Hussein e a Gaddafi e sabe também que o lobby sionista instalado nas estruturas de comando e controlo do governo americano, tem um feroz apetite por aquilo que se passou a designar como "regime change". Os vigários "iluminados" da Nova Ordem Mundial, oficialmente apresentam-nos o "regime change" como sendo uma política que visa espalhar a "democracia" e os "direitos humanos", porém e na realidade, isto mais não é do que uma capa para esconder um objectivo muito mais sinistro, que é o de abrir o caminho para um governo mundial totalitário.

Tudo aquilo que as forças da Nova Ordem Mundial fazem tem como objectivo final a construção de um governo mundial que a ser erguido será sempre totalitário. Se perceberem isto, perceberão muito mais facilmente o porquê de tudo aquilo que se está a passar hoje no Mundo. Como é óbvio e eu já o disse e escrevi inúmeras vezes, as nações e as forças nacionalistas são o único travão que existe a este plano maquiavélico, o que explica na perfeição todo o ódio visceral e absolutamente insano que a Nova Ordem Mundial e os seus sabujos destilam diariamente contra todo e qualquer regime e/ou político nacionalista.

A Coreia do Norte é portanto odiada pelas forças da Nova Ordem Mundial não por ser uma ditadura, mas sim, por ser um regime nacionalista totalitário com características únicas. Se o problema da Coreia do Norte fosse o de ser uma ditadura que não respeita os "direitos humanos", então seria lógico que a Arábia Saudita também teria de ser hostilizada e sancionada com a mesma brutalidade por parte dos Estados Unidos. É pois mais do que claro que o problema não é a Coreia do Norte ser uma ditadura, mas o de ser um regime que foge por completo ao controlo e influência do cartel mundialista/globalista.

Mais aqui:

https://historiamaximus.blogspot.com/2017/04/e-agora-eu-tornei-me-morte-o-destruidor.html

João Nobre disse...

Coloque-se de parte a linguagem e o estilo soviético do regime norte-coreano e facilmente se percebe que aquele regime, na sua essência, é efectivamente um regime nacionalista. A Coreia do Norte é um dos únicos países do Mundo que possui um governo totalmente liberto da influência do Supremacismo Judaico e das ideologias semitas/abraâmicas. Os bancos norte-coreanos, controlados pelo Estado, estão totalmente libertos da influência das elites judaicas e sionistas que controlam largamente o capital financeiro mundial a partir de Wall Street. Os media, a cultura e o cinema norte-coreano por sua vez, são total e inteiramente controlados por norte-coreanos, ao contrário dos media ocidentais que estão na mão de grupos económicos obscuros ligados ao "sistema" e ao serviço do "sistema". Kim Jong-un, por mais defeitos e taras que eventualmente possa ter, é um líder político que está a governar o seu País de acordo com os seus interesses e não de acordo com os interesses do "Rothschild Zionism" e é exactamente isto que o lobby sionista não tolera. Sião não suporta que haja um pequeno País na Ásia que se atreve a desafiar os seus diktats. Por outro lado, a amizade dos norte-coreanos com as elites chinesas também é algo que não agrada nada aos supremacistas judeus que parecem andar bastante enervados nos últimos tempos. É que a China, apesar de ter caído na armadilha do Comunismo, é um País que continua bastante fechado a nível cultural e social e não me parece que alguma vez venha a querer abdicar da sua soberania, ao contrário dos idiotas do Ocidente que permitiram que os seus governos fossem totalmente infiltrados e tomados de assalto por alienígenas ao serviço de interesses muito obscuros. O vírus do Mundialismo/Internacionalismo é um vírus que veio do Ocidente e é bom que os asiáticos o esmaguem e rejeitem o quanto antes.

Mas há ainda mais um factor, o verdadeiro factor que despoletou nos últimos tempos todo este ódio súbito de Washington contra Pyongyang. Este "factor" chama-se República Islâmica do Irão. Como eu escrevi ainda recentemente, os sionistas estão determinados em levar adiante o Plano Yinon e para tal, precisam de desestabilizar todo o Médio Oriente e acima de tudo, precisam de destruir os dois países que são um óbvio entrave ao avanço do Plano Yinon na região em causa: a Síria e o Irão.

A Coreia do Norte, um País que geograficamente está bem longe do Médio Oriente, entra nesta história toda porque o regime de Pyongyang desde há muitos anos que tem uma larga e extensa colaboração com Teerão no domínio atómico e no campo da investigação e desenvolvimento de mísseis balísticos intercontinentais. É exactamente por este motivo que os Estados Unidos, ou melhor, o lobby sionista que controla o governo americano (Zionist Occupation Government), subitamente anda tão preocupado com a Coreia do Norte. A guerra que Israel em aliança com os turcos e sauditas provocaram na Síria foi um fracasso e a cada dia que passa, torna-se mais evidente que a Rússia não irá abandonar o apoio ao regime de Bashar al-Assad, nem deixará o mesmo cair. Os supremacistas judeus desejam desde há muito destruir o regime sírio porque o mesmo é um dos principais aliados do Irão e do Hezbollah no Médio Oriente e por isso acabar com o mesmo, seria indubitavelmente um forte golpe para o Irão. Uma vez fracassada esta estratégia, atiram-se agora com um ódio vingativo (e muito perigoso...) contra a Coreia do Norte, de forma a tentarem atingir indirectamente o programa de mísseis balísticos iraniano e se possível, o programa nuclear iraniano.

Mais aqui:

https://historiamaximus.blogspot.com/2017/04/e-agora-eu-tornei-me-morte-o-destruidor.html

João Nobre disse...

A mim não me interessa se Kim Jong-un é um ditador ou não. Também me estou nas tintas para o facto de a Coreia do Norte não ser uma "democracia" à Rothschild como o são as "democracias" ocidentais. O que me interessa, a única coisa que me interessa, é que Kim Jong-un e o povo norte-coreano estão a combater a Nova Ordem Mundial e o "sistema". E sim, espero que Kim Jong-un desenvolva cada vez mais e melhores armas nucleares e mísseis balísticos intercontinentais capazes de atingirem todo o planeta, porque a judiaria internacional tem de perceber de vez que a sua loucura, a bem ou a mal, vai ter de acabar. Se Sião quiser seguir uma política de terra queimada, então é uma política de terra queimada que terá. A única linguagem e a única coisa de que os supremacistas judeus têm medo e respeitam, é a linguagem do terror e da brutalidade impiedosa. Kim Jong-un, custe o que custar, não deve de parar ou sequer abrandar o seu programa nuclear e de mísseis balísticos intercontinentais, antes pelo contrário, deve acelerá-lo ainda mais e deve fazer a judiaria sionista sediada em Washington perceber de uma vez por todas que se ela quer um holocausto nuclear, então é um holocausto nuclear que irá ter.

Mais aqui:

https://historiamaximus.blogspot.com/2017/04/e-agora-eu-tornei-me-morte-o-destruidor.html

Pertinente disse...

Esclarecimento em intenção de leitores ocasionais que desconheçam as ideias dos contribuintes do (Im)pertinências:
1) O regime despótico da família Kim mantém o povo norte-coreano na miséria privando-o das liberdades mais elementares em benefício de uma nomenclatura; não sei se podemos considerar nacionalista o regime da família e, podendo, é bom recordar que no passado os regimes soviéticos declaravam-se internacionalistas;
2) Não se cultivam ideias nacionalistas por aqui;
3) Não subscrevemos teorias da conspiração em geral e, em particular, novas edições dos Protocolos Dos Sábios de Sião.