Já aqui se recordou a atracção fatal inscrita nos genes dos Espíritos, atracção de que Ricardo Salgado nos dá mais um significativo exemplo com a entrevista ao Diário Económico, afinal o seu jornal via Ongoing. Alguns excertos que qualificam Ricardo Salgado como outro ministro anexo fazendo eco das teses míticas do governo:
«… maus rácios que Portugal está a apresentar, muito devido às análises das agências de ‘rating'» (fazendo aqui o papel de repetidor de Teixeira dos Santos)
«… Portugal é um país que pode estar num processo de morte lenta. É inqualificável.» (enfiando a cabeça na areia e esquecendo que há dez anos que vivemos em ecoanomia, muito graças aos seus amigos do PS)
«… Portugal está relacionado com países emergentes que estão a crescer e que estão interessados em Portugal» (wishful thinking na reversão do colonialismo?)
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
02/02/2010
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