A valorização estratosférica da Palantir, uma empresa de software e serviços de tecnologia especializada na Defesa, levou Adam S. Parker (Could Palantir Be The Best Short Idea?,) a questionar-se sobre até onde poderia chegar essa valorização.
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O diagrama com os dados tratados por Parker mostra a evolução da média do retorno total (= mais valias + dividendos) em relação ao máximo atingido por 14 empresas cotadas no S&P 500 que desde 2000 apresentaram num determinado momento um rácio capitalização bolsista/vendas superior a 30. Nos 12 meses seguintes a terem atingido o máximo essas empresas já apresentavam uma redução média do retorno de 22% em relação ao índice S&P 500.
Moral
Tudo o que sobe um dia desce, ou, mais precisamente, quase tudo (as dívidas...)
2 comentários:
Perigosíssimo. A Palantir é uma daquelas acções que, em começando a subir, triplica de valor em meio ano. Desejo sorte a quem se aventurar a "shortá-la", porque eu nunca o faria. A tendência primária (ainda) é de subida e, conforme nos alertou o Braga de Matos, "apostar contra a tendência primária é como mijar contra o vento".
P. S.: esclareço que não detenho acções da Palantir, nem tenciono comprá-las num futuro próximo.
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