Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)

26/11/2007

SERVICE PUBLIQUE: ne tirez pas sur le pianiste, ne tirez pas sur le public (voilà)

«Il est finalement signé. L'accord interprofessionnel réunissant à la fois les secteurs de la musique, du cinéma et des fournisseurs d'accès à Internet a été paraphé par les 41 signataires et les pouvoirs publics à l'Elysée, en présence du président de la République. Son but : enrayer le piratage de musique et de films sur le Réseau.» (ver mais no Monde)

«Internet users in France who frequently download music or films illegally risk losing Web access under a new antipiracy system unveiled on Friday.
The three-way pact among Internet service providers, the government and owners of film and music rights was drafted by a commission led by the chief executive of FNAC, a big music and film retailer in France. The industry has called for action against illicit downloads, which are cutting into its sales.»
(ver mais no NY Times)

A questão é: como conciliar os direitos autorais, sem os quais não haverá criação, com o acesso livre aos conteúdos? Uma boa questão para as nossas luminárias liberais.

Sem comentários: