As ILGAs, os Opus Gay e as outras associações de maricagem deviam escolher melhor os seus mártires. Em vez de promoverem as criaturas que estoiram de AIDS, depois de anos de irresponsável, dissoluta e obsessiva promiscuidade, deviam adoptar Alan Turing.
Alan Turing, o matemático inglês nascido em 1912, lançou em 1936, com 24 anos, os fundamentos da computação avant la lettre ao usar o sistema binário na programação da «Universal Turing Machine» por si criada, que foi o primeiro computador da história. Como se isso e muitos outros contributos que deu fosse pouco, Turing contribuiu decisivamente para encurtar a II guerra mundial, ao criar a «Bombe», um dispositivo para decifrar código criado pela máquina de encriptação «Enigma» usada para transmitir mensagens dos comandos para as forças alemãs.
Num clima ultra-conservador e de paranóia da segurança potenciado pela guerra fria, as suas realizações de nada lhe valeram quando, preso em 1952 por práticas homossexuais, foi obrigado a trocar um ano de prisão por injecções de estrogéneo para «neutralizar» as suas tendências. Perseguido e ostracizado, desde então, Turing suicidou-se em 1954.
(A propósito de A man who counted de David Leavitt; ver também The Alan Turing Home Page)
Declaração de desinteresse:
Este blogue desalinhado, desconforme, herético, heterodoxo e homofóbico, só é homofóbico na precisa medida em que não suporta as paradas de orgulho gay e em geral todas as maninfestações que pretendem contrabandear a aceitação da diferença da anormalidade pela promoção da normalidade da diferença.
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
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