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Um insulto à inteligência, em primeiro lugar dos jornalistas, que exporiam facilmente a construção ficcional do governo. Em segundo lugar dos cidadãos, ou dos eleitores, ou dos contribuintes (ou dos sujeitos passivos, como lhes chama o Impertinente). Passados 4 dias e lidos uma dúzia de jornais, posso garantir, sem sombra de dúvidas, que o e.escolinha (nome certamente escolhido por um daqueles spin doctors que não conseguiram chegar a criativos duma agência) não é um insulto à inteligência dos jornalistas.
Vou esperar o fim da silly season para me pronunciar sobre o alegado (por mim) insulto à inteligência dos sujeitos passivos.
[Diversos blogonautas trataram o tema. Em particular, realço o blasfemo Gabriel Silva que escreveu no post Acéfalos o que havia para escrever]
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