Governo aprova 8 contratos de investimento que ascendem a 1,69 mil milhões de euros
O Executivo liderado por José Sócrates aprovou esta quinta-feira em Conselho de Ministros oito contratos de investimento com um valor total que ultrapassa os 1,69 mil milhões de euros. A concretização dos projectos em causa - Visabeira, Plêiade, Altri, VGMM, Hikma, La Seda, ENR e Repsol – vai criar quase 500 empregos, escreveu Pedro Latoeiro no Diário Económico.
Governo aprova oito contratos de investimento no valor total de 1,69 mil milhões
O Governo liderado por José Sócrates aprovou na reunião de hoje oito contratos de investimento cujo valor global supera os 1,69 mil milhões de euros. Com a concretização dos projectos em causa - com a Visabeira, Plêiade, Altri, VGMM, Hikma, La Seda, ENR e Repsol - serão criados mais 494 empregos, escreveu Sara Antunes no Jornal de Negócios.
Cada um deles continua a seguir a sua redacção, esforçando-se muito pouco para disfarçar a fonte comum, não citada, a quem ambos, e os seus jornais, estavam a fazer o frete.
Nenhum deles se deu ao trabalho de perceber e nos explicar o papel do executivo/governo liderado por José Sócrates - usar o dinheiro dos contribuintes para fazer uns descontos nos impostos e conceder uns subsídios cujos montantes, certamente por pudor, não foram informados. Com esses montante não especificados, habitualmente avantajados, o governo irá baixar a taxa de desemprego de 7,2% para 7,1905%.
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Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
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Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
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