
Por alguma razão, não são esperadas manifestações de protesto dos movimentos politicamente correctos, condenando a ofensa, implícita na prestação, aos fiéis de uma religião cujas origens remontam à Palestina ocupada pela potência imperial da época, dois mil anos atrás. Por alguma outra razão, não se prevê que os fiéis dessa religião venham a queimar viva a promíscua performer, como no passado os seus antecessores fizeram com outras blasfemas, por muito menos (ver mais aqui).
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