Como todas as outras acções mediáticas destinadas a massajar o hipotálamo dos eleitores, o plano Magalhães é um fiasco. Para os 500 mil ClassMate da Intel, baptizados de Magalhães para efeitos agit-prop, que o governo prometeu tornar disponíveis, só há 230 mil interessados. Destes 230 mil interessados só 35 mil já receberam o Magalhães. (DN)
Discute-se agora quem pagará o modem (€ 50 euros) e o acesso à internet (€ 250). Está-se no jogo do empurra entre as Direcções Regionais de Educação e as câmara municipais.
Tivéssemos uma imprensa independente e uma opinião pública informada, esclarecida e exigente (essa imprensa independente não existe porque não existe uma tal opinião pública) e toda esta operação de publicidade enganosa teria sido desmistificada.
[Retrospectiva dos posts do (Im)pertinências sobre o Magalhães:
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
30/12/2008
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