- A Óropa, por agora, são 12 «Member States for which data are available for the fourth quarter of 2023» (euroindicators 15/2024);
- As taxas de crescimento até ao terceiro trimestre de 2023 dos 27 membros mostram que a de Portugal (1,9%) foi a terceira e não a primeira mais alta (euroindicators 127/2023);
- As taxas de crescimento até ao quarto trimestre nos últimos anos dos 27 membros mostram que a de Portugal foi:
- em 2022 (3,2%) a 8.ª mais alta (euroindicators 29/2023)
- em 2021 (5,8%) a 12.ª mais alta (euroindicators 29/2022);
- em 2020 (-6,1%) a 6.ª mais baixa (euroindicators 30/2021);
- em 2019 (2,2%) a 12.ª mais alta (euroindicators 41/2020).
O gráfico seguinte providencialmente publicado no CE do Expresso de ontem ilustra como os crescimentos dos últimos três anos são o resultado do crescimento em geral medíocre e da queda em 2020.
De onde se conclui:
- Que, quando forem conhecidos os crescimentos de 2023 de todos os 27 países, podemos apostar singelo contra dobrado que o crescimento português não será o mais alto;
- Ainda assim, o crescimento português dos anos 2021-2023 só foi possível pela queda abissal em 2021;
- E, acrescentando insulto à lesão, a comparação com os países comparáveis (nomeadamente os sobreviventes da queda do Império Soviético) o crescimento português é sistematicamente inferior, como se pode ver no gráfico acima, de onde o PIB per capita português vem, ano após ano, descendo no ranking mostrando o empobrecimento relativo resultante da governação do Dr. Costa e da maioria dos seus antecessores.
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