Já escrevi várias vezes que vejo o papa Francisco como um exemplo da teologia da libertação (ou teologia da submissão ao totalitarismo), doutrina católico-guevarista que proliferou na América Latina nos anos 70. A esquerdalhada deve pensar o mesmo porque frequentemente e com grande hipocrisia lisonjeia Francisco, cita-o e usa-o sem vergonha.
Foi por isso com alguma surpresa que li ter Francisco usado num encontro à porta fechada a palavra «frociaggine» (poderia ser traduzido como mariconços ou bichas) para se referir aos homossexuais, cuja ideologia «non va bene» (Corriere).
Mesmo aceitando a versão do Corriere explicando que o papa com «esse termo pretendia definir uma atitude “ostentativa e lobista” que existe em algumas partes do Tibre: o famoso “lobby gay”», a utilização pela segunda vez em pouco tempo da mesma expressão insultuosa para designar uma comunidade que tem servido à esquerdalhada como um ersatz da classe operária dos marxistas clássicos, tem potencial para abalar seriamente, se não acabar, a relação da esquerdalhada com o papa.
Quanto à relação com os militantes LBGT etc. e o movimento woke, estamos conversados, basta uma pesquisa Google para encontrar milhares de referências na imprensa por todo o mundo a este deslize papal.
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