Um dos mitos que circulam há anos na Web, em particular entre os
geeks,
freaks, a
esquerdalhada e as luminárias internáuticas do politicamente correcto, é o da (muito) menor vulnerabilidade do
software open source, em particular do sistema operativo Linux e dos seus
add-ons, em relação ao software proprietário, nomeadamente as várias versões Windows da diabolizada Microsoft. Segundo a doutrina, a putativa imunidade do
software open source resultaria do seu desenvolvimento aberto em que participam milhares de programadores. De vez em quando, um céptico levanta a dúvida se o maior número de
buggs de segurança detectados no Windows não resulta dum número de instalações muito superior ao do Linux ou duma fixação psicótica dos
hackers em procurar e expor as vulnerabilidades do Windows.
Segundo o
relatório de 2007 da Secunia (*), a realidade não confirma o mito. Veja-se, por exemplo, o seguinte gráfico:

(*) A
Secunia não é exactamente um apêndice encampotado da Microsoft, é um reputado
vulnerability intelligence provider dinamarquês.
Sem comentários:
Enviar um comentário