
Por coincidência, ontem ouvi na TSF (creio) uma luminária que trabalha nesse programa a queixar-se que as empresas e os empresários patiti patatá. Logo a seguir um porta-voz da CIP que declarou «não ousar» (para bom entendedor meia palavra basta) avaliar as competências académicas dos diplomados, mas ousou esclarecer que, não acrescentando o programa nenhuma competência profissional aos diplomados, eles não podiam ter lugar nas empresas. Não têm lugar nas empresas, mas têm lugar nas estatísticas que, a par da manipulação dos média, constituem o único contributo de excelência do governo Sócrates.
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