Estória
Segundo o World Database of Happiness («Continuous register of scientific research on subjective appreciation of life»), uma organização que só poderia ter sede na Holanda, Portugal é o 55.º país em 95 no ranking da felicidade com um score de 6 numa escala de 0 a 10.
Entre 1985 e 2006 Portugal desceu da posição 53 para a 55, e ficou 0,32 pontos mais infeliz. Dos países da União Europeia só os polacos, húngaros e eslovacos são mais infelizes do que nós. Esses não admira, se nos lembrarmos que são algumas das vítimas encontradas nos escombros da ruína dos paraísos comunistas.
E, no entanto, se há povos que se esforçam por ser felizes, somos nós.
Moral
«The search for happiness is one of the chief sources of unhappiness» (Eric Hoffer)
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
12/02/2008
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