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Não vou discorrer sobre esta tese tão prometedora, mas apenas deixar umas interrogações, mais ingénuas do que cínicas. Pode-se confiar no discernimento duma «populaça» que elege tais eleitos? Não têm os eleitos razões de sobra para pensar que quem escolhe tão má moeda (que expulsou a boa moeda - nisto o professor Cavaco Silva talvez tivesse razão) não poderá estar à altura de atinar com as complexidades só ao alcance das luminárias que pastoreiam os eleitos?
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