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01/08/2004

CASE STUDY: Quem tem mãe, tem tudo. Quem não tem mãe, não tem nada.

A ciência com causas talvez tenha sido inventada pela igreja católica no século XVI, mas atingiu o apogeu com o comunismo soviético na década de 30 - Lysenko foi um dos seus expoentes na biologia. Apesar de não ser novidade, a ciência com causas continua a florescer nas mentes dos fiéis do politicamente correcto e não por acaso - pertencem à mesma família ideológica.
Entre os inúmeros disparates produzidos por esta doutrina, encontramos a negação do papel crucial e insubstituível das mães. Tudo em nome da igualdade dos géneros e da promoção da educação colectivista.
É difícil para quem tenha tido uma mãe acreditar nessas balelas. O senso comum mais elementar evidencia o contrário.

«A ciência diz-nos agora, sem sombra de dúvida, que as mães em contacto constante com os seus bebés estão de facto a contribuir para a formação do cérebro do bébé.»

«A segunda descoberta é que o crescimento do cérebro não pode ser alcançado por pessoas a tempo parcial. Foi também estabelecido que se esses estímulos não forem dados e os lóbulos córtico-límbicos não se desenvolverem, o indivíduo crescerá com sérias deficiências nas áreas do ego que controlam a reacção aos outros de forma apropriada.»
[ver aqui; via Dissecting Leftism]

Agora percebe-se aquelas mentes doentiamente obsessivas, com tendências totalitárias, como o camarada Vladimir Ilitch Ulianov. Coitadinhos. Foram órfãos ou tiverem mães em part-time.

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