Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)

30/06/2015

Pro memoria (245) – «A forma mais democrática de expressar a vontade popular são eleições não um referendo»


Adivinhe quem disse a propósito do referendo grego:
«You know better than me that if the Greek Prime Minister himself tries to have the people face such dilemmas, the real default will be inevitable, and the Greek banks and the Greek economy will collapse before we even reach the voting booth. Just because of the possibility that the people may face such a dilemma, they might vote “No.” »
O primeiro-ministro grego Alexis Tsipras himself em Outubro de 2011 na sua encarnação de líder do Syriza, a propósito do referendo que o primeiro-ministro da época Papandreou pretendia convocar.

Continuando a citar o Greek Reporter:
«The current Prime Minister of Greece had then accused Papandreou of despair and had characterized his announcement of a referendum as a “disaster for the Greek economy” and a “harbinger of bankruptcy,” considering it a trick used by the Greek government in its effort to buy more time in power. And he had come into the following conclusion: “The most democratic way of expressing the popular will is elections, not a referendum

Sem comentários: