Fonte: IMF (citado aqui) |
E se o futuro primeiro ministro de Portugal não for o referido senhor e for o outro, acolitado pelo senhor “irrevogável”, que se estava nas tintas para as eleições e agora corre atrás delas contando estórias que os eleitores que não se importam de ser enganados gostam de ouvir? Não será a mesma coisa, como garantem preguiçosamente os diletantes (são todos iguais, dizem) para manter a sua pureza virginal?
Creio que não. Enquanto a governação de uns nos conduziu à bancarrota, as suas políticas anunciadas têm potencial para fazê-lo de novo e a sua governação futura seria semelhante à do passado, a governação dos outros não nos conseguiu fazer sair da zona de risco e as políticas públicas que prometem e a governação futura de que serão capazes não garantem a criação de condições para o evitar no futuro. Como costumamos dizer aqui no (Im)pertinências uns são medíocres no género mau e outros são medíocres no género medíocre. Lamentavelmente, só se podem fazer escolhas do que há para escolher.
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