Outros posts sobre a religião como a política por outros meios.
É preciso reconhecer alguma coragem ao papa Francisco para visitar a Suécia, um país com 80% de agnósticos e ateus e apenas 1% de católicos, ainda para mais para comemorar os 500 anos das 95 teses de Martinho Lutero, o alemão católico dissidente, excomungado pela igreja católica, que fundou a primeira igreja protestante.
Depois de uma primeira e de uma segunda manifestações da deriva de uma espécie de Teologia da Libertação ressuscitada para uma espécie de Realpolitik, é uma terceira manifestação. Desta vez bem mais aceitável.
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
01/11/2016
De boas intenções está o inferno cheio (45) – A religião é a política por outros meios? (XVII)
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