Outros posts sobre a religião como a política por outros meios.
É preciso reconhecer alguma coragem ao papa Francisco para visitar a Suécia, um país com 80% de agnósticos e ateus e apenas 1% de católicos, ainda para mais para comemorar os 500 anos das 95 teses de Martinho Lutero, o alemão católico dissidente, excomungado pela igreja católica, que fundou a primeira igreja protestante.
Depois de uma primeira e de uma segunda manifestações da deriva de uma espécie de Teologia da Libertação ressuscitada para uma espécie de Realpolitik, é uma terceira manifestação. Desta vez bem mais aceitável.
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