Aparentemente até agora pouca gente prestou atenção às decisões do ministro da Justiça. E definitivamente, desde a demissão do governo, já ninguém lhe liga. Nem Principalmente a mulher que reclamou da notificação para devolver 72 mil euros que tinha recebido por «acumulação de serviço» autorizada por um despacho do ex-secretário de estado, julgado inválido pela Inspecção Geral e entretanto anulado pelo ministro e marido.
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
20/05/2011
Um governo à deriva (4) – a mulher do ministro
Etiquetas:
ética republicana,
gestão pública,
justiça de causas
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