[Continuação dos exemplos reveladores de que as luminárias do PS consideram desprovido de inteligência o seu próprio eleitorado: (1), (2), (3) e (4)]
Da clique socrática já ouvimos de tudo para justificar o estado calamitoso da economia, o desemprego e a falência das finanças públicas. A crise internacional, as agências de rating, os especuladores, Frau Merkel, a oposição. Faltava-nos ouvir da boca do ministro mais credível depois da queda em desgraça de Teixeira dos Santos (daqui se intui a credibilidade dos restantes), a explicação mais pitoresca para justificar o agravamento das finanças públicas: «em 2009, os partidos queriam mais despesa e menos receita». Por acaso, surpreendentemente mais próxima da verdade se o plural «partidos» for convertido no singular PS.
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
24/05/2011
Concurso de insultos à inteligência do eleitorado (5) – com a (quase) verdade nos engana
Etiquetas:
Conto do vigário,
incorrigível,
insultos à inteligência
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