Aparentemente até agora pouca gente prestou atenção às decisões do ministro da Justiça. E definitivamente, desde a demissão do governo, já ninguém lhe liga. Nem Principalmente a mulher que reclamou da notificação para devolver 72 mil euros que tinha recebido por «acumulação de serviço» autorizada por um despacho do ex-secretário de estado, julgado inválido pela Inspecção Geral e entretanto anulado pelo ministro e marido.
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