Este post faz parte da série De volta à Covid-19. Colocando a ameaça em perspectiva e é uma continuação de Qual a letalidade da Covid-19? (9) e Qual a letalidade do Covid-19? (10)
Recordando a distinção entre taxa de letalidade, que relaciona o número de óbitos com o número de infectados, e a taxa de mortalidade que relaciona o número de óbitos causados por uma epidemia com a população, num caso e noutro com referência a uma determinada área (mundo, pais, região, cidade, etc.).
Recordando também as patetices (nalguns casos pura manipulação) que os mídia publicaram no início da pandemia garantindo por exemplo que a Covid mataria 26 vezes mais do que a gripe.
O que dados estatísticos mostram é um realidade completamente diferente.
Por várias razões que vão desde a menor gravidade das novas variantes do SARS-Cov-2 (o Ómicron é pouco mais grave de que a gripe comum), uma parte das pessoas de risco (idade e comorbilidades) já faleceram, evolução do conhecimento médico e de novas terapias e percentagem crescente de vacinados, o certo é que actualmente a letalidade total da Covid está em 0,64%, dentro do intervalo da gripe asiática (H2N2) e menos de metade da gripe espanhola (H1N1).
4 comentários:
Impossível conhecer a taxa de letalidade. Se a presença ou vestígio de um coronavírus basta para atribuir a morte à gripe chinesa, estamos conversados.
É um embuste gigantesco que serviu para testar uma nova tecnologia em cobaias engajadas com base numa fraude.
Ainda há disso do covid? nos telejornais(e afins) só se fala agora da guerra.
A covid acabou. Vi o José Rodrigues dos Santos na estação de caminho-de-ferro de Lviv, com tanta gente que só se conseguia caminhar à cotovelada. E ninguém usava máscara, nem sequer o José. Portanto, claro é galinha o põe.
O Pudim acabou com o covid e com a seca, só não conseguiu acabar com os que gostam de malhar no Chega 😂
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